O impulsionamento da transformação digital desde o ano passado, por causa da necessidade de digitalizar e modernizar as empresas em decorrência da pandemia de Covid-19, mudou para sempre como os negócios observam, analisam e incorporam novas ferramentas e tendências tecnológicas.
Todo mundo quer sair na frente da concorrência, implementando inovações e soluções que podem fazer a diferença para os negócios nos mais diversos setores, seja em atendimento ao cliente, gestão financeira, RH, TI, marketing ou vendas.
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Em busca de maior rapidez e agilidade nas pesquisas e até compras online, os clientes estão usando cada vez mais os assistentes de voz. Então, encaminha-se para uma era em que, com alguns comandos, será possível fazer uma compra sem precisar abrir uma tela, nem um aplicativo, muito menos digitar.
“As interfaces de conversação estão mudando a forma como nos relacionamos com as marcas e a voz está desempenhando um papel fundamental nas interações mais inteligentes”, afirma o CEO e cofundador da yellow.ai, Raghu Ravinutala.
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Com o aumento das demandas digitais para compras pela internet no varejo e e-commerce, em solicitações de suporte e atendimento em empresas de telecomunicações e serviços financeiros, ou para agendamento de consultas online, os chatbots inteligentes se tornaram mais importantes do que nunca.
Afinal, eles permitem automatizar diversas atividades repetitivas, facilitar a vida dos clientes, resolver problemas e ainda efetuar vendas
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A IDC prevê que os gastos globais com inteligência artificial vão dobrar em quatro anos, chegando a US$ 110 bilhões em 2024. Além disso, a própria consultoria vê a ‘inteligência em todos os lugares’ como um dos principais impulsionadores de tecnologia nos próximos anos.
Segundo a pesquisa, até 2023 um quarto das empresas adquirirá pelo menos um projeto de software de IA e suas vertentes, como machine learning e deep learning. Vale destacar que a primeira tecnologia permite o aprendizado contínuo dos robôs a partir do recebimento de dados estruturados e não estruturados.
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A tendência é de que, em 2022, 45% das tarefas de trabalho repetitivas em grandes empresas serão automatizadas, segundo a IDC. Com essa hiperautomação, é possível eliminar trabalhos burocráticos e manuais, minimizar erros e retrabalhos, ganhar tempo e aumentar a produtividade da equipe. “Os setores de suporte, atendimento e vendas agradecem a ampliação do uso da automação para a realização de diversas tarefas cotidianas, sobrando tempo para uma atuação mais estratégica”, analisa Raghu Ravinutala.
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Esta é uma das tendências já apontadas nos últimos anos e que se repete conforme as discussões sobre privacidade e proteção de dados ganham mais força, ao mesmo tempo em que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já entrou em vigor e, a partir de agosto, começa a aplicar multas.
Um levantamento do Mastercard em parceria com o Datafolha revela que 92% dos brasileiros temem pela segurança de suas informações no ambiente digital. Além disso, 73% dizem já ter sofrido algum tipo de ameaça digital, como mensagens falsas e tentativas de roubo de senha.
*Com informações do Portal Consumidor Moderno.